17,3 milhões de pessoas com deficiência enfrentam dificuldades para navegar na internet, segundo a última pesquisa publicada pelo IBGE em 2019.
Isso se dá, pois apenas 1% dos sites desenvolvidos são acessíveis. Com um site acessível, é possível atingir mais pessoas, melhorar o ranqueamento no Google, proporcionar uma ótima experiência a todos os usuários, além de evitar multas e processos – artigo 63 da Lei Brasileira de Inclusão (LBI).
Para ter um site acessível, é preciso seguir os padrões de acessibilidade definidos pela ARIA, Accessible Rich Internet Applications. A ARIA é um conjunto de marcações para ser adicionado nos códigos dos sites, possuindo pontos, como:
1 – Interatividade e acessibilidade do teclado. 2 – Incluir ALTs. Elas são as descrições de imagens, fotos e ilustrações do site. 3 – Plugin de acessibilidade em Libras (Língua Brasileira de Sinais). 4 – Legendas e janelas de Libras para vídeos. 5 – Busca por comando de voz. 6 – Códigos acessíveis para os mecanismos de busca entenderem o que existe nas páginas. 7 – Limpeza de flashes e redução de cores.
“A inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não com as igualdades.” – Paulo Freire.